CAMINHO DA UNIDADE
A filosofia ancestral Ameríndia possui uma percepção global do ser humano, que traz em seus ensinamentos meios efetivos de lidar com a consciência e seu desenvolvimento inerente para além da dualidade.
A mente humana trabalha através de associações conscientes/inconscientes que geram tanto teias de luz quanto de sombras. Ao conhecermos como se concatena a trama de sombras a partir da negação de nossa própria autonomia na experiência humana, somos capazes de transcender qualquer empoderamento ilusório do Ego das chamadas flechas escuras.
O ciclo das sete flechas escuras, incessantemente repetido leva ao sofrimento na nossa vida e para todas as nossas relações. Cada flecha escura atirada sangra para a próxima e quando somos atingidos por umas delas, ressalta a cegueira da nossa própria luz.
Pela escolha espontânea e a observação lúcida dos desafios, o homem e mulher de conhecimento reconhecem a sua espontânea vontade em se tornar livre. Eles escolhem e transformam as flechas escuras em flechas de luz alcançando a sua autorealização.
Os Antigos nos relembram que, até conhecermos a escuridão não se pode ver a luz. É mais fácil ver a escuridão dentro da luz que ver a luz dentro da luz. O único caminho que a mente pode definir a Luz é incorporar algum conteúdo sobre a escuridão e o único caminho em definir a escuridão é incluir algum conteúdo sobre a luz.
Estrutura do seminário:
- Ensinamentos sobre as
- Sete flechas de luz, (7 qualidades conscientes de Luz – Dharma),
- 7 flechas Escuras (7 qualidades de sombra do empoderamento do Ego e todo o seu mecanismo de dominação e padrões de fragmentação – Karma),
- 7 flechas Arco Iris (7 possibilidades intermediarias de escolha da escuridão para o caminho da Pura Luz – Unidade).
- Vivência lúdica/perceptiva através da confecção de um arco e flecha concretizando no mundo físico, a nossa capacidade em expressar o que somos.