Eu já vivi muitas experiências em diversos locais, sendo que muitas delas pareciam que produziriam efeitos de transformação. Eu sempre me dizia: Achei! É isso! Mas nunca realmente mudava e eu ficava me culpando pelo fracasso. Com Shining Woman foi o contrário. No “durante” não tive a impressão de qualquer possibilidade de transformação, mas pouco a pouco, na prática, estou realmente me transformando. Fico impressionado com depoimentos semelhantes de outras pessoas. Muitos sentem o que eu sinto.

No início, estranhei. As pessoas que estavam ali eram diferentes de mim. Um dia, não sei o que foi, nem quando foi, mas em determinado momento tive muita vontade de chorar. Era uma sensação de agradecimento… De profundo agradecimento pelo simples fato de existir. Não era de tristeza ou de alegria, nem por motivo algum. Era apenas uma sensação de um profundo reconhecimento de alguma coisa há muito tempo esquecida ou adormecida. Quando chorei, ninguém me acudiu. Mas todos me acolheram. Eu já era um deles. Pessoas com suas belezas próprias, transpirando humildemente suas sabedorias.

Desse dia em diante vejo o mundo de uma nova maneira. Mais simples, mais conectada com a natureza e com os seres que como eu, estão tendo uma experiência humana.

Alan Dubner
Empresário e Consultor de Marketing Digital e Customer Experience (www.cybermind.com.br)
Escreveu com sua esposa um livro de amor: www.almagemea.com.br